Oi! Finalmente me lembrei de participar do Top 10 da terça-feira proposto pelo site The Broke and the Bookish. O tema de hoje é Livros que quero ler, mas que ainda não os possuo.
Minha avaliação: 86/100
E os herdeiros de Atlântida?
Resenha livre de spoilers.
E os herdeiros de Atlântida?
Há uma guerra no céu. O confronto civil entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, devasta as sete camadas do paraÃso. Com as legiões divididas, as fortalezas sitiadas, os generais estabeleceram um armistÃcio na terra, uma trégua frágil e delicada, que pode desmoronar a qualquer instante. Enquanto os querubins se enfrentam num embate de sangue e espadas, dois anjos são enviados ao mundo fÃsico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluÃdo, reverterá o equilÃbrio de forças no céu e ameaçará toda vida humana na terra. Ao lado de Denyel, um ex-espião em busca de anistia, os celestiais partirão em uma jornada através de cidades, selvas e mares, enfrentarão demônios e deuses, numa trilha que os levará à s ruÃnas da maior nação terrena anterior ao dilúvio – o reino perdido de Atlântida.
Resenha livre de spoilers.
Essa é a segunda parte da retrospectiva de 29 semanas do Desafio 52 livros em 52 semanas.
(+Leia a primeira parte aqui).
18. The One - Kiera Cass (no skoob)
(No Brasil, o tÃtulo ficou "A Escolha")
19. Estorvo - Chico Buarque (no skoob)
20. Faefever - Karen Marie Moning (no skoob)
Esse foi o livro da saga Fever que menos gostei. Demorei para terminá-lo, porque a história estava me desanimando. Contudo, quando eu estava pronta para desistir da saga, surgiram aqueles últimos capÃtulos!
Advertência para quem for começar a série:
21. Dias de Colecionar Borboletas - José Carlos Honório(no skoob)
Esse é um livro de poesia que eu havia comprado para o meu amigo, mas o livro passou mais tempo comigo aqui em casa do que com ele.
Eu não tenho muito a falar, porque poesia tem que ser sentida, não explicada.
22. Fahrenheit 451 - Ray Bradbury (no skoob)
Sou suspeita para falar sobre esse livro, porque me identifiquei profundamente com ele desde a primeira linha. Um dia, espero estar escrevendo uma análise sobre ele, mas até esse dia preciso deixar claro algumas coisas.
Achei genial a forma como a alienação e a solidão do indivÃduo foram trabalhadas através da construção de uma sociedade altamente ligada à tecnologia e à velocidade. A tecnologia é forma como a pessoa se excluà da interação e do contato humano; a velocidade abusiva é a forma que ela encontrou de sentir alguma emoção, ao quebrar a monotonia do seu cotidiano. De fato, o Ray Bradbury tinha receio de que o avanço da tecnologia viesse a nos destruir. Ademais, o livro é permeado de passagens que exaltam os livros, o pensamento livre e a beleza das pequenas coisas.
Sobre o final do livro: Até hoje estou processando-o.
(+Leia a primeira parte aqui).
18. The One - Kiera Cass (no skoob)
(No Brasil, o tÃtulo ficou "A Escolha")
Depois de terminar as trilogias de The Seletcion e de Divergent, eu realmente fiquei traumatizada com trilogias. Sério. Estou enrolando as minhas trilogias pendentes, porque estou com medo de chegar no último livro e ficar decepcionada de novo.
Deixem-me explicar: Eu adorei The One, tudo ocorreu exatamente como eu queria, o final foi fofo e lindo e tudo o mais. Porém, quando um autor inicia uma história, ele precisa ter não apenas sério compromisso com ela, mas também com os leitores. Deixando o meu amor pelos personagens de lado, reconheço que o final foi totalmente anticlÃmax (não de uma forma positiva), tedioso e conveniente demais para a autora. Pareceu, a mim e a várias outras pessoas, que a Kiera Cass ficou com preguiça de escrever o final e simplesmente acabou a história. Ponto. E eles viveram felizes para sempre.
Eu terminei o livro sem acreditar que a história tinha acabado, porque, para mim, ela não acabou. Há tanto para ser dito, explicado e mostrado. Não é aquela sensação de quando você termina de ler Harry Potter e você se recusa a largar o livro e, por isso, lê toda e qualquer fanfic que aparecer pela frente só para continuar conectado a esse mundo. Não é aquela sensação de quando você acaba de ler Clockwork Princess (Princesa Mecânica) e você quer saber todos os detalhes da vidas dos personagens depois do livro. A sensação com a qual fiquei após The One foi aquela de que a própria escritora se perdeu no meio do caminho.
Eu não o achei um estorvo kkkkk
Todo mundo faz piada com o tÃtulo desse livro. Eu tinha fazer parte do clubinho também.
Falando sério: esse é um livro ousado, que facilmente poderia ter dado errado. Ele conta a história de um personagem que parece transitar num estágio de constante delÃrio, misturando suas lembranças com o presente, de forma a tecer um plano ilusório de constante confusão e tensão. Por algum motivo que nunca nos é revelado, o personagem está fugindo. E, durante essa fuga, ele vai se desligando de todo traço de personalidade que o conectava à sua vida. Ele é um personagem deslocado e estranho, literalmente, um estorvo à famÃlia, à esposa e à humanidade.
Talvez, fosse da sua própria condição que ele estivesse fugindo. Talvez, ele só quisesse desaparecer da vida das pessoas que, de certa forma, eram obrigadas a suportá-lo.
O livro é bem lento, mas não é ruim. Juro.
Esse foi o livro da saga Fever que menos gostei. Demorei para terminá-lo, porque a história estava me desanimando. Contudo, quando eu estava pronta para desistir da saga, surgiram aqueles últimos capÃtulos!
Sabe quando tudo está indo parcialmente bem e só faltam vinte páginas para terminar o livro e você tem certeza que não existe a menor chance de algum manÃaco surgir com uma bazuca e explodir tudo? Não foi exatamente isso o que aconteceu. Logicamente, foi pior, porque apareceram centenas de manÃacos que não precisavam de uma bazuca para destruir o mundo inteiro.
Sem falar que as últimas cinco páginas foram chocantes, alarmantes, enlouquecedoras, aterrorizantes, inacreditáveis, perturbadoras. E eu já falei que todo o meu mundo acabou em cinco meras páginas?
Eu não lembro de nada que aconteceu nesse livro, somente dos últimos capÃtulos, que foram uma das melhores coisas que eu já li.
Advertência para quem for começar a série:
21. Dias de Colecionar Borboletas - José Carlos Honório(no skoob)
Esse é um livro de poesia que eu havia comprado para o meu amigo, mas o livro passou mais tempo comigo aqui em casa do que com ele.
Eu não tenho muito a falar, porque poesia tem que ser sentida, não explicada.
22. Fahrenheit 451 - Ray Bradbury (no skoob)
Sou suspeita para falar sobre esse livro, porque me identifiquei profundamente com ele desde a primeira linha. Um dia, espero estar escrevendo uma análise sobre ele, mas até esse dia preciso deixar claro algumas coisas.
Achei genial a forma como a alienação e a solidão do indivÃduo foram trabalhadas através da construção de uma sociedade altamente ligada à tecnologia e à velocidade. A tecnologia é forma como a pessoa se excluà da interação e do contato humano; a velocidade abusiva é a forma que ela encontrou de sentir alguma emoção, ao quebrar a monotonia do seu cotidiano. De fato, o Ray Bradbury tinha receio de que o avanço da tecnologia viesse a nos destruir. Ademais, o livro é permeado de passagens que exaltam os livros, o pensamento livre e a beleza das pequenas coisas.
Sobre o final do livro: Até hoje estou processando-o.
Linhas de Ley (Ley Lines, em inlgês) são, supostamente, alinhamentos entre localidades geográficas e históricas, tais como monumentos megalÃticos, colinas, montanhas, igrejas, cumes etc. Apesar de ser conhecidas por causa do seu caráter mÃstico, elas já tiveram outra conotação.
O interesse nessas linhas surgiu após a publicação de Early British Trackwayse The Old Straight Track, em 1921,por Alfred Watkins, um arqueólogo amador. Ao traçar várias retas num mapa de Blackwardine, Inglaterra, que ligavam pontos de caracterÃsticas antigas (pedras de pé, encruzilhadas, igrejas etc), convenceu-se de que havia descoberto rotas comerciais dos povos que habitavam o lugar. Acreditava que esses povos criavam rotas tomando como ponto de referência caracterÃsticas proeminente da paisagem.
Com a publicação de The View Over Atlantis, em 1969, por John Michell, este reviveu o termo de Linhas de Ley, dando um novo significado a elas. Ele as associou com linhas de forças mÃsticas e espirituais sobre alinhamentos e formas do relevo, a partir do conceito de feng shui.
Apesar de não existir credibilidade cientÃfica em nenhuma das duas teorias, o termo acabou sendo reutilizado por grupos mÃsticos, que a moldou para se tornar compatÃvel com suas crenças. Atualmente, acredita-se que as Linhas de Ley existem em todo o globo terrestre, como veias, interligando localidades diversas e tornando possÃvel a amplificação da magia por onde passam. Acredita-se, também, que os druidas construÃam cÃrculos de pedras no ponto em que duas linhas importantes se cruzavam, pois, neste lugar, a energia seria mais forte.
Alguns dos antigos monumentos, tais como as pirâmides e os cÃrculos de pedras, foram construÃdos, supostamente, usando técnicas de estudo astronômico de forma que a localização do monumento era compatÃvel com o ponto sobre a Terra onde a visualização dos astros era ideal. Consequentemente, também se acredita que as Linhas de Ley estão alinhadas seguindo padrões astronômicos.
Além disso, outras correntes de pensamento preferem acreditar que as Linhas de Ley eram - e ainda são - “os caminhos dos mortos”, ou seja, trilhas de energia em que os espÃritos vagavam.
Há ainda teorias que indicam que elas alteram o campo magnético terrestre ao interagirem com os astros, sobretudo com o Sol; o que explicaria a mudança de suas posições e as suas oscilações através dos anos.
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Estariam as Linhas de Ley relacionadas às Linhas de Nazca |
Como encontrar tais linhas? Seguindo a teoria de que elas alteram o campo magnético da Terra, elas podem ser encontradas com o auxÃlio de instrumentos de percepção de linhas magnéticas. Assim, quando o campo sofresse uma oscilação, seria indÃcio de que ali existiria uma Linha de Ley.
Referência na cultura pop e na Literatura
- Citadas na saga A Saga dos Corvos (The Raven Circle, em inglês), de Maggie Stiefvater. As Linhas de Ley proporcionam o surgimento de eventos fantásticos, amplificam o poder e criam a sobreposições de realidades, fazendo com que existam pontos em que o futuro, o presente e o passado coexistem.
- Nos livros dos Diários do Vampiro (The Vampire Diaries), de L. J. Smith, grande número dessas linhas convergem para o cemitério e para a Igreja de Old Wood of Fell. Isso permite que forças sobrenaturais se tornem mais fortes.
- No filme do Naruto Shippunden: A Torre Perdida, há um ponto de chakra debaixo da cidade de Rouran que é relacionada a Linhas de Ley na tradução em inglês.
- No livro Cidade do Fogo Celestial (em inglês: City of Heavenly Fire), da Cassandra Clare, é através das Linhas de Ley que Sebastian consegue se mover entre localidades e entre dimensões distintas sem ser rastreado pelos shadowhunters.
Depois de 29 semanas, a minha pilha de livros soma, exatamente, 34 livros, sem contar os mangás que li, o que significa que estou, pela primeira nesses longos dezoito anos de vida, conseguindo cumprir uma meta de leitura. Algum dia tinha que dar certo, né?!
Só faltam mais dezoito livros (Coincidência!? Acho que não) para que eu consiga concluir o desafio. Por isso, decidi fazer uma retrospectiva dessas 29 semanas. Abaixo listarei os livros que já li com breves comentários, apenas para deixar registrado.
(+Leia a segunda parte aqui)
1. Poema malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst (no Skoob)
É um dos livros de poesia que a Hilda Hist escreveu antes de jogar tudo pro ar e decidir que só iria escrever putaria, como falam por aÃ.
Nesse livro, contém poemas acerca da busca do ser humano para encontrar o sentido da sua existência. Ele foi o meu primeiro contado com a escritora, e eu já me apaixonei. Ela tem uma forma singular de explicar como o sentido da sobrevivência do ser humano são os seus desejos, como ele só se completa no momento do êxtase no sexo com uma sensibilidade que contrasta com a densa temática da qual ela está tratando.
2. Herdeiro Guerreiro - Cinda Williams Chima (no Skoob)
A proposta de Herdeiro Guerreiro é trazer as batalhas e o misticismo medievais para o tempo moderno. Eu tinha comprado esse livro há uns três anos, e não me lembrava desse detalhe, então peguei o livro, no começo desse ano, pensando que iria ler um Romance Medieval. Não foi isso o que eu encontrei no livro, por isso eu já comecei desanimada e irritada, o que acabou afetando a leitura e a minha opinião.
Achei a primeira metade do livro chata e cansativa, a segunda metade é um pouco melhor. Porém, nenhum personagem realmente me cativou, que eu me lembre, e o enredo em si é muito óbvio. Você mal começa a ler o livro e já sabe exatamente o que vai acontecer e, pior, como vai terminar.
O único motivo que me convenceu a continuar com a série foi a lembrança do prólogo. Gente, aquele prólogo é incrÃvel! Faz você parar e pensar "Esse livro vai ser foda".
O problema é quando você vai todo desesperado virar a página e encontra um garoto indo para a escola, nos tempos atuais. Aà é broxante.
3. Belo Desastre - Jamie Mcguire (no Skoob)
Esse livro é uma ode ao machismo.
Admito que eu estava gostando do começo, que estava simpatizando com o Maddox, mas, quando chega ali perto do meio, não dá para engolir muito menos aceitar ou torcer pela relação da Abby com ele. Nós temos é que torcer para que ela acorde para a vida e perceba que ela está em um relacionamento altamente abusivo. Ele a trata como se ela fosse uma criança incapaz de pensar ou de agir por conta própria. As cenas de ciúme dele, definitivamente, não são fofas! Achar qualquer coisa nesse livro fofo é um desrespeito a milhares de mulheres que sofrem coesão e abusos fÃsicos, na vida real, por causa de homens como ele. Eu fico muito preocupada quando vejo meninas morrendo de amores por ele, achando que ele e que o Christian Gray são modelos de homens perfeitos. Garota, pelo amor que você tem a si mesma e à sua mãe, pare, apenas pare!
Mesmo que o livro fosse bom de verdade, somente o fato de se tratar de uma história que tenta nos convencer de que o Maddox é bacana, gentil e carinhoso e que, por amar a protagonista, ele merece ter os seu feliz para todo o sempre com ela é o bastante para que eu tenha o direito de o considerar o pior livro que já li.
4. City of Lost Souls - Cassandra Clare (no Skoob)
5. Clockwork Angel - Cassandra Clare (no Skoob)
(Em português: Anjo Mecânico #1 da trilogia As Peças Infernais)
Um fato: Esse livro foi muito bom.
Só faltam mais dezoito livros (Coincidência!? Acho que não) para que eu consiga concluir o desafio. Por isso, decidi fazer uma retrospectiva dessas 29 semanas. Abaixo listarei os livros que já li com breves comentários, apenas para deixar registrado.
(+Leia a segunda parte aqui)
1. Poema malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst (no Skoob)
É um dos livros de poesia que a Hilda Hist escreveu antes de jogar tudo pro ar e decidir que só iria escrever putaria, como falam por aÃ.
Nesse livro, contém poemas acerca da busca do ser humano para encontrar o sentido da sua existência. Ele foi o meu primeiro contado com a escritora, e eu já me apaixonei. Ela tem uma forma singular de explicar como o sentido da sobrevivência do ser humano são os seus desejos, como ele só se completa no momento do êxtase no sexo com uma sensibilidade que contrasta com a densa temática da qual ela está tratando.
2. Herdeiro Guerreiro - Cinda Williams Chima (no Skoob)
A proposta de Herdeiro Guerreiro é trazer as batalhas e o misticismo medievais para o tempo moderno. Eu tinha comprado esse livro há uns três anos, e não me lembrava desse detalhe, então peguei o livro, no começo desse ano, pensando que iria ler um Romance Medieval. Não foi isso o que eu encontrei no livro, por isso eu já comecei desanimada e irritada, o que acabou afetando a leitura e a minha opinião.
Achei a primeira metade do livro chata e cansativa, a segunda metade é um pouco melhor. Porém, nenhum personagem realmente me cativou, que eu me lembre, e o enredo em si é muito óbvio. Você mal começa a ler o livro e já sabe exatamente o que vai acontecer e, pior, como vai terminar.
O único motivo que me convenceu a continuar com a série foi a lembrança do prólogo. Gente, aquele prólogo é incrÃvel! Faz você parar e pensar "Esse livro vai ser foda".
O problema é quando você vai todo desesperado virar a página e encontra um garoto indo para a escola, nos tempos atuais. Aà é broxante.
3. Belo Desastre - Jamie Mcguire (no Skoob)
Esse livro é uma ode ao machismo.
Admito que eu estava gostando do começo, que estava simpatizando com o Maddox, mas, quando chega ali perto do meio, não dá para engolir muito menos aceitar ou torcer pela relação da Abby com ele. Nós temos é que torcer para que ela acorde para a vida e perceba que ela está em um relacionamento altamente abusivo. Ele a trata como se ela fosse uma criança incapaz de pensar ou de agir por conta própria. As cenas de ciúme dele, definitivamente, não são fofas! Achar qualquer coisa nesse livro fofo é um desrespeito a milhares de mulheres que sofrem coesão e abusos fÃsicos, na vida real, por causa de homens como ele. Eu fico muito preocupada quando vejo meninas morrendo de amores por ele, achando que ele e que o Christian Gray são modelos de homens perfeitos. Garota, pelo amor que você tem a si mesma e à sua mãe, pare, apenas pare!
Mesmo que o livro fosse bom de verdade, somente o fato de se tratar de uma história que tenta nos convencer de que o Maddox é bacana, gentil e carinhoso e que, por amar a protagonista, ele merece ter os seu feliz para todo o sempre com ela é o bastante para que eu tenha o direito de o considerar o pior livro que já li.
4. City of Lost Souls - Cassandra Clare (no Skoob)
(Em português: Cidade das Almas Perdidas #5 da saga Os Instrumentos Mortais)
Talvez tenha sido só eu, mas... Fiquei com a sensação de que essa segunda trilogia da saga de The Mortal Instruments é uma tentativa da Cassandra de concertar a história. Antes me jogarem pedras, deixem-me explicar! Eu também sou fã de tudo o que a Cassandra escreve, mas, sinceramente, nós precisamos admitir que City of Glass poderia ter sido melhor, na verdade, toda a primeira parte da saga poderia ter sido melhor se ela tivesse introduzido o Sebastian antes. Afinal, o Sebastian/Jonathan é o grande vilão dessa história. E eu acho que ela também percebeu o potencial dele e resolveu criar a segunda parte da saga. Não que eu ache isso ruim, adora ambas as partes, mas acho que poderia ter sido planejada de uma forma a evitar essa divisão, além do desgaste que alguns personagens sofreram.
Talvez tenha sido só eu, mas... Fiquei com a sensação de que essa segunda trilogia da saga de The Mortal Instruments é uma tentativa da Cassandra de concertar a história. Antes me jogarem pedras, deixem-me explicar! Eu também sou fã de tudo o que a Cassandra escreve, mas, sinceramente, nós precisamos admitir que City of Glass poderia ter sido melhor, na verdade, toda a primeira parte da saga poderia ter sido melhor se ela tivesse introduzido o Sebastian antes. Afinal, o Sebastian/Jonathan é o grande vilão dessa história. E eu acho que ela também percebeu o potencial dele e resolveu criar a segunda parte da saga. Não que eu ache isso ruim, adora ambas as partes, mas acho que poderia ter sido planejada de uma forma a evitar essa divisão, além do desgaste que alguns personagens sofreram.
Apesar disso, adorei o livro, ele é o meu preferido de toda a saga, porque nós finalmente conhecemos o Sebastian/Jonathan (chame como quiser). O que eu mais gostei é que, em City of Lost Souls, a autora faz um jogo de manipulação tanto com a Clare quanto com o leito de forma que é nós acabamos por simpatizar e compreender o Sebastian, até mesmo sentimos pena dele, torcemos para que ele realmente encontre o seu caminho e vire uma pessoa boa, nós realmente somos levados a acreditar que ele é capaz de ser bom. Quando o livro se encaminha para o final, começam a acontecer cenas que nos revoltam e que nos surpreendem. É uma experiência incrÃvel!
Sem falar que adoro o fato de o Sebastian não ser apaixonado pela Clare, mas obcecado por ela.
5. Clockwork Angel - Cassandra Clare (no Skoob)
(Em português: Anjo Mecânico #1 da trilogia As Peças Infernais)
Um fato: Esse livro foi muito bom.